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Bruno Ribeiro é graduando do curso de Cinema e Audiovisual da UFF e roteirista na Rede Globo. Realizou curtas-metragens que tiveram ampla circulação em festivais nacionais e internacionais, tendo recebido diversos prêmios, como o de Melhor Curta-Metragem no Doclisboa com "Gargaú" (2021) e Urso de Prata no Festival de Berlim com "Manhã de Domingo" (2022). É um dos roteiristas da série "Os Outros" da Globoplay. Atualmente o realizador se dedica ao desenvolvimento de seu primeiro longa, "Sião", que já participou de laboratórios e eventos de mercado como o BrLab (onde recebeu o Prêmio de Desenvolvimento da distribuidora Vitrine Filmes), Torino Film Lab, CineMundi e Ventana Sur.

Erika Candido é de produtora que assina obras como, “A Vida Invisivel”, de Karim Ainouz - filme premiado em Cannes 2019, do premiado “3 Verões”, de Sandra Kogut, "O Estopim", de Rodrigo Mac Niven, filme indicado ao Emmy 2016 e compõe lista da ONU pela contribuição ao circuito de direitos humanos, “Quadro Negro” com direção de Silvana Bahia e Bruno F. Duarte, entre outros. Assina ainda a produção dos curtas "Kbela", de Yasmin Thayná, "Elekô", direção coletiva de Mulheres de Pedra, “A Jornada”, de Jonathan Ferr, “Mar de Elas” com direção coletiva de artistas negras do Rio de Janeiro, entre outros. Assinou durante 3 edições a produção do Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul - África, Brasil, Caribe e Outras diásporas. Como diretora, a direção do premiado longa-metragem que narra a trajetória artística da cantora Elza Soares, intitulado "Elza Infinita". O filme foi premiado no Festival Internacional de Nova York de 2022. Atualmente é diretora executiva da Kilomba Produções, uma produtora sob gestão de quatro mulheres negras do mercado audiovisual, e que tem como objetivo desenvolver, produzir e entregar novas narrativas, sob olhar e experiência de profissionais negros.

Guilherme Farkas trabalha com captação e pós-produção de som para projetos audiovisuais. É graduado em cinema pela Universidade Federal Fluminense. Possui mestrado no Programa de Pós-graduação em cinema e audiovisual da UFF. Como diretor de som foi selecionado para Berlinale Talents e Buenos Aires Talents. Realizou o som de longas e curtas exibidos em festivais como Berlinale, Locarno, Rotterdam, San Sebastián e Festival do Rio. Em 2023, com o sócio Ernesto Sena, fundou o Estúdio Dobra. Recentemente tem trabalhado em conteúdo para streaming assinando a supervisão de edição de som da 3ª temporada da série A Divisão (Globoplay). Atua também na produção executiva no âmbito da Sobrenada Filmes. Produziu os filmes "Inconfissões" e "Quem de Direito", ambos dirigidos por Ana Galizia.

Laís Dantas é cria da Baixada Fluminense, diretora de fotografia e montadora. Assina a direção de fotografia do longa "Rio, Negro" e do mini-doc "Respeita Nosso Sagrado", ambos dirigidos por Fernando Sousa e Gabriel Barbosa (Quiproco Filmes), dos curtas: "Noite das Estrelas" de Wallace Lino e Paulo Victor Lino e "Moda Crime" de Jamile Adriana. Como diretora, Laís venceu a categoria de melhor curta internacional do FICIP 2023 na Argentina com o curta "Desova" (Quiprocó Filmes) e já assinou projetos no Canal Brasil, Instagram, Porta dos Fundos e Quebrando o Tabu.

Livia Goulart é editora audiovisual e atua no mercado de pós-produção desde 2010. Formada em Ciências Sociais pela UFRJ, estudou montagem na Escola de Cinema Darcy Ribeiro e iniciou sua carreira como assistente de edição, trabalhando ao lado de montadores e diretores em produtoras independentes do Rio de Janeiro, como Conspiração, Zola, Hungry Man, entre outras. Desde 2014, assina a montagem de projetos de documentário, ficção e reality para TV e cinema. Em destaque, estão o especial "Falas Negras" (TV Globo, 2021), e as séries documentais "O Enigma da Energia Escura" (Lab Fantasma/GNT/GloboPlay, 2021), apresentada pelo rapper Emicida, e "O Som do Rio" (Maria Farinha Filmes/YouTube, 2022), apresentada pela cantora e ativista ambiental Maria Gadu. Livia é associada à APAN - Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro e à edt. - Associação de Profissionais de Edição Audiovisual.

Marcelo Pedrazzi ingressou no cinema trabalhando com os grandes nomes do cinema brasileiro como Nelson Pereira dos Santos, Daniel Filho, Fernando Meirelles, Eduardo Coutinho e Miguel Faria Jr., e sempre junto dos chamados filmes autorais, mas ao mesmo tempo imerso nas grande produções, que são recordes de bilheteria, como A Partilha, Cidade de Deus e Minha mãe é uma peça 1 e 2. Montou sua empresa, Afinal Filmes, e inicialmente começou criando um setor de finalização de imagem para produções audiovisuais. A partir de 2010 começaram a investir na aplicação de novas tecnologias através de pesquisa e estudos. Com isso hoje conseguiu criar a casa de finalização com a tecnologia mais inovadora do país, e além disso, criou um setor de restauração digital inédito para o acervo de nossa memória audiovisual.

Distribuidora, pesquisadora e curadora. Formada pela UFRJ e mestranda na UFRB, pesquisa a distribuição audiovisual dos cinemas negros contemporâneos. Criou a Fistaile, empresa de consultoria de distribuição, curadoria e desenho de audiência. Apaixonada por aprender e trocar conhecimentos sobre democratização do acesso, práticas curatoriais emancipatórias e estratégias de comunicação com os públicos. Trabalhou em empresas como Vitrine Filmes, Sessão Vitrine, Canal Curta!, Porta Curtas e Synapse Brasil. Foi selecionada para os cursos EAVE Marketing Workshop (2022), Sunshine Cinema (2022), TFL NEXT Audience Design (2021) e Berlinale Talents (2019). É tutora e colaboradora em espaços de formação como Locarno Industry Academy, BrLab, Vitrine Lab, Lab Negras Narrativas, El Público del Futuro (Ficunam) e EFM Toolbox Programmes (Berlinale). É associada à APAN - Associação dos Profissionais do Audiovisual Negros.